2023: Novos procedimentos fiscais são munições de combate à inflação

Vamos entrar em 2023 com uma economia fortemente condicionada pelos efeitos da pandemia e com uma guerra que vem intensificar os efeitos económicos diretos.
É urgente conseguirmos ultrapassar as dificuldades consequentes de uma inflação histórica.
Houve a necessidade de uma reestruturação dos procedimentos que a Autoridade Tributária emprega face aos valores comunicados pelas empresas e cidadãos. Claro que algo desta magnitude tem de ser faseado e, consequentemente, existir legislação a permitir um maior controlo da informação que a AT recebe.
Por conseguinte, o OE 2023 traz o indispensável conjunto de preceitos legais para se tornar possível regular as novas obrigações fiscais, que entrarão em vigor no próximo dia 1 de janeiro de 2023.
Segundo o disposto a nível empresarial, estas alterações e o aumento de obrigações legais vão contribuir para a diminuição da evasão fiscal.
Para amenizar estas alterações legislativas também vão existir apoios às empresas, por forma a que esses mesmos apoios possam ajudar a viabilizar o mais possível essas entidades.
Falamos de inflação e nós cidadãos logo pensamos como fazer face à subida dos preços e como vamos conseguir mitigar o impacto desta inflação nas nossas vidas. Temos de proteger o poder de compra, mas não podemos entrar num movimento inflacionista.
Alguns dos apoios às empresas irão beneficiar tanto empresas como os seus colaboradores, apoiando o aumento salarial e fazendo subir o poder de compra.
Todas estas obrigações são refletidas nos softwares utilizados pelas empresas e sendo assim as transições são mais facilitadas.
Os softwares certificados dão a segurança necessária às empresas, pois têm a certeza de estarem a cumprir com a legislação.
Numa economia, estamos todos interligados como se fossemos pequenas peças de um grande motor. Temos de manter o sincronismo para esse motor trabalhar e avançar. O motor que é a sociedade.
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