askblue cresce 20% este ano e quer 100 novos colaboradores em 2022
A askblue anunciou que vai fechar o ano a crescer 20% e com uma equipa de 400 colaboradores. No próximo ano tem planos para contratar mais 100 pessoas. A contribuir para os bons resultados de 2021, a empresa aponta o reforço da oferta, a conquista de novos clientes nas áreas da banca e dos seguros e o reforço do negócio internacional.
A tecnológica diz que o reforço da equipa vai responder à crescente complexidade e dimensão da carteira de clientes, dispersa por vários países, com Pedro Nicolau, CEO, a sublinhar que a askblue entrou “num patamar único para uma empresa com 100% de capitais portugueses e uma faturação a rondar os 16 milhões de euros”.
Em termos estratégicos, 2022 será um ano de aposta numa maior especialização das áreas de negócio, com metodologias de desenvolvimento ágil, design thinking, nearshore e conhecimento profundo dos sectores de atuação, que vão desde a banca, seguros e serviços, até indústria e utilities, entre outros.
“Vamos continuar a crescer de forma sustentada e com maior especialização da nossa oferta. Em 2022, queremos que os nossos colaboradores tenham ainda mais participação, sobretudo nos processos de inovação desenvolvidos pela askblue. Paralelamente, não abdicamos da nossa aposta na qualidade da entrega dos projetos, que é um fator diferenciador”, detalha Pedro Nicolau.
No capítulo da internacionalização, que será outra das apostas para o próximo ano, a empresa também deixa detalhes relativamente aos marcos alcançados em 2021, com destaque para a reativação de parcerias no Médio Oriente, sobretudo na Arábia Saudita, que se juntam às operações na Europa e nos Estados Unidos.
Numa primeira abordagem ao mercado internacional, a askblue focou-se no desenvolvimento aplicacional, mas expandiu-se entretanto para novas ofertas, como a manutenção integrada de sistemas de informação. Para dar suporte a este crescimento, este ano alargou a presença do seu centro de tecnologia dedicada à manutenção evolutiva de projetos, ao Brasil. O centro, que trabalha essencialmente com tecnologias OutSystems, .NET e Java, já tinha polos em Lisboa, Coimbra e na ilha Terceira.
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