Atos mobiliza conhecimento tecnológico para combater o Covid-19
A Atos traz a sua tecnologia e capacidades dos seus recursos e inovação para a luta global contra o Covid-19. Através de várias iniciativas diretas ou com parceiros em todo o mundo, a tecnológica está envolvida em várias frentes, fornecendo soluções e poder de computação para ajudar a conter a propagação do vírus. A ideia é apoiar a comunidade científica, acelerando a pesquisa de vacinas e garantindo a continuidade dos negócios em atividades críticas.
«Uma resposta eficaz ao COVID-19 requer ação global e colaboração entre atores públicos e privados», lembrou Elie Girard, CEO da Atos que disse ainda: «Agora estamos em território desconhecido, mas o compromisso e a vontade de Atos em ajudar os cidadãos a viver e trabalhar de forma sustentável e confiante num cenário digital em mudança, durante a pandemia e a longo prazo, permanece intacto.»
Aproveitando a experiência do setor público e da saúde, a Atos projetou o EpiSYS, um Epidemic Management System (EMS), que oferece aos profissionais de saúde uma visão precisa de uma situação epidemiológica, armazenando e gerindo todos os dados do paciente e dados relacionados ao vírus, incluindo rastreio de pacientes com relatórios de incidentes, em tempo real.
O EpiSYS foi adotado na Áustria no início de março para ajudar a controlar a disseminação do Covid-19 e a tomar decisões estratégicas na atual crise.
Assim sendo, os supercomputadores da Atos estão a trabalhar em todo o mundo: dois dos supercomputadores mais poderosos em França, o Joliot-Curie, a operar no CEA’s supercomputing center (TGCC), e o Occigen, a operar na CPU’s supercomputing center (CINES) e fornecer acesso de computação urgente e grandes recursos computacionais às equipas de pesquisa europeias envolvidas na luta contra o COVID-19.
No Reino Unido, o supercomputador BullSequana da Atos trabalha no Hartree Centre e está a fornecer poder de computação para executar simulações do comportamento da proteína Covid-19. Além disso, a JADE national AI, uma instalação de supercomputação disponibilizada e gerida pela Atos está a ser usada por pesquisadores britânicos das Universidades de Oxford, Cambridge e Southampton, que trabalham na área de simulações biomoleculares.
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