Claranet tem nova oferta de assistência remota
A Claranet assinou uma parceria com a dinamarquesa BifrostConnect e passa a comercializar em Portugal a solução de assistência remota da empresa, complementada com serviços técnicos especializados, que vão assegurar suporte à distância.
A solução da BifrostConnect é composta por uma unidade de hardware portátil, que serve de interface direto entre o equipamento a assistir e os técnicos de suporte remoto. O dispositivo é também a base para um serviço online encriptado, que suporta a transmissão segura de dados, vídeo e comandos, diretamente para o computador desses técnicos.
A combinação destas duas componentes, explica a Claranet, permite que qualquer equipamento crítico possa receber assistência remota segura, a partir de uma solução desenvolvida em modo Zero Trust by design e que funciona sobre ligações 4G, Wi-Fi, ou LAN.
O serviço contempla equipamentos associados a mais de uma dezena de áreas de negócio e indústrias, instalados num Workplace, em infraestruturas críticas ou em equipamentos para a Indústria 4.0, em áreas como a Defesa e Cibersegurança, Robótica, Finanças, Energia, Transportes, Medicina, Farmacêuticas, Construção, Biotecnologia e Produção Industrial.
A solução pode ser usada em salas técnicas e datacenters’, mas também junto de equipamentos que, pela sua tipologia, não são normalmente acessíveis remotamente, tais como máquinas de diagnóstico e de Raio-X.
“Todos estes equipamentos passarão a ser perfeitamente enquadráveis na equação do suporte remoto e naturalmente associados a uma resolução célere, reduzindo os tempos de inoperância e aumentando a eficiência», explica Ricardo Moreira, Managed Workplace Services Director da Claranet.
A empresa detalha que a nova oferta vai alargar o portfólio de Global Service Desk e Desktop Management a ambientes e equipamentos críticos para as operações e recorda que as soluções de assistência remota reduzem de forma significativa a necessidade da deslocação de técnicos especializados ao local de intervenção nos equipamentos, permitindo às organizações uma redução no downtime e um processo de “time to fix” mais rápido.
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