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Cloud ganha força também na Oracle Portugal

Publicado em 30 Janeiro 2019 | 2357 Visualizações

Com mais de 80 por cento dos contactos feitos com clientes portugueses a envolverem questões relacionados com a nuvem, a verdade é que este é um mercado que tem vindo a crescer exponencialmente. Uma situação que se verifica no Oracle globalmente e à qual o nosso país não é, de todo, alheia.

A garantia foi deixada por Hugo Abreu, country manager da Oracle Portugal durante um almoço de imprensa onde aproveitou também para explicar que «esta é uma vertente incontornável do negócio nos dias que correm e, em algumas áreas, acaba por ser mesmo o único caminho a seguir».

Na realidade, a transformação do negócio tradicional e a adoção de modelos cloud tem vindo a verificar-se fortemente em todos os sectores de atividade e a revelar-se uma fatia de negócio cada vez mais determinante na Oracle. A companhia aposta fortemente no conceito connected business, que contou com pontos de destaque durante o último evento mundial da Oracle, o OpenWorld. Trata-se de assegurar a disponibilização de ferramentas eficazes de apoio à decisão dos gestores, mas sempre em torno do cliente e das suas necessidades. «Esta é também uma realidade que temos trazido, com sucesso, para Portugal», disse ainda Hugo Abreu.

Com uma equipa a rondar os 210 colaboradores só em Portugal, a Oracle conta, no nosso país, com vários grupos de profissionais associados ao desenvolvimento e suporte em diferentes tecnologias, com destaque para MySQL. De resto, este é um conceito «que promete continuar a crescer e a absorver novos profissionais».

A empresa aproveitou ainda a ocasião para anunciar aquelas que serão, no seu entender, as 10 tecnologias chave a ter em conta ao longo deste ano de 2019. Para além da nuvem, cuja implementação passou a ser totalmente transversal no meio empresarial e dentro das próprias organizações, atualmente as empresas estão bastante à frente dos consumidores no que diz respeito à adoção de tecnologias como o blockchain, a IA, os assistentes digitais ou a IoT «e estão a aplicá-las em todas as áreas dos seus processos de produção e de gestão».

Economia da Experiência

Na Era da “Economia da Experiência”, a Oracle acredita que os modelos de negócio mais bem-sucedidos se devem basear na integração dos dados e dos processos de gestão das empresas através da inteligência artificial. Para alcançar este objetivo, uma das chaves é a capacidade de integração das várias aplicações e soluções tecnológicas de negócio que cada empresa utiliza.

Diz a Oracle que, até 2025, todas as aplicações nativas cloud terão tecnologias de inteligência artificial embebidas. Nesse sentido, as aplicações da Oracle possuem quatro características principais associadas ao conceito de Economia da Experiência, nomeadamente:

>> Uma proposta tecnológica assente a 100% na cloud: o seu portefólio de aplicações que abrange quer as várias áreas de negócio quer a relação com os clientes está totalmente disponível na nuvem.

>> Visão integral das aplicações e tecnologia: a Oracle desenvolveu o seu portefólio de aplicações com uma visão integrada, garantindo que comunicam entre si e que aproveitam os recursos partilhados.

>> Inteligência Artificial: graças à incorporação da Inteligência Artificial e do Machine Learning, as aplicações da Oracle permitem aproveitar a capacidade dos dados e dos recursos disponibilizados pela empresa, na sua totalidade.

>> Adoção Rápida: as aplicações da Oracle foram concebidas para proporcionarem níveis máximos de agilidade no processo de adoção e de implementação de novas ideias.


Publicado em:

Negócios

Etiquetado:

Hugo AbreuiaOracle

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