EAD digitaliza 35 mil páginas de documentos do Museu do Aljube Resistência e Liberdade

A EAD conduziu um projeto de digitalização no Museu do Aljube Resistência e Liberdade. A empresa conta agora que o processo de descrição e digitalização aconteceu em três fases, que tiveram início em 2021 e se prolongaram já para este ano.
Foram descritas 265 unidades de instalação da Biblioteca-Museu República e Resistência e digitalizadas 16 737 páginas, mais 15.760 páginas do espólio de Oliveira Pio e outras 2505 páginas do espólio de Artur Pinto, num total de mais de 35 mil páginas, dos três fundos do museu.
Neste universo de documentos digitalizados, estão cartas, comunicados, deliberações, declarações, recortes de imprensa e outras publicações, que agora estão disponíveis também online.
Para concretizar o projeto foram usados book scanners, adequados à digitalização de livros antigos, telas, quadros, documentos planos, obras raras e históricas, que precisam de um manuseamento mais cuidado e com o mínimo de intervenção possível.
Recorde-se que a EAD tinha traçado como meta para este ano a digitalização de 35 milhões de páginas, número que traduzirá um crescimento de 59% nos seus serviços de digitalização, mantendo a tendência de expansão que esta área de negócio tem vindo a assumir.
Em 2021, a empresa conseguiu, pela primeira vez, que os serviços ligados à digitalização e às TI pesassem mais na faturação que os serviços de custódia de arquivo. Neste ano, foram digitalizadas pela empresa 32 milhões de páginas de documentos, mais 82% do que em 2020.
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