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HPE ITOM passa a ter versões em containers

Publicado em 17 Abril 2017 | 1143 Visualizações

A Hewlett Packard Enterprise atualizou as suas aplicações de software ITOM – IT Operations Management – com o lançamento de quatro versões em containers. As suites em causa são Hybrid Cloud Management, Data Center Automation, Operations Bridge e IT Service Management Automation. A intenção, diz a HPE, é ajudar os clientes de TI a gerirem a sua infraestrutura de nuvem pública e privada, ao mesmo tempo permitindo a entrega de novos serviços em escala – como exigem as necessidades sempre em evolução das empresas e equipas de programação. A promessa é ITOps ao ritmo de DevOps. As soluções são implementadas com tecnologia open source já embebida da Docker e Kubernetes e ficam prometidas atualizações trimestrais que acelerem o acesso a inovações por parte dos clientes.

«O mundo das operações de TI está a passar por um ritmo de crescimento e complexidade sem precedentes», nota Tom Goguen, vice presidente e diretor geral de IT Operations Management na HPE. «As organizações de TI precisam de conseguir responder às necessidades de negócio e entregar resultados rapidamente, gerindo em simultâneo a conformidade regulatória e operacional”, acrescenta. A HPE passou boa parte do último ano – o seu primeiro como empresa independente – a refrescar o seu portfólio, transitando de produtos para soluções integradas. As suites em containers fazem parte desta renovação e a ideia é que simplifiquem a vida dos gestores de operações e poupem tempo.

Um dos clientes que a HPE cita como exemplo é o grupo Vodafone. Luke Bradley, gestor de engenharia da unidade de serviços da operadora, frisa que a HPE Operations Bridge está no bom caminho com uma arquitetura de micro serviços e containers. «Com implementação mais simples, novas versões mais rápidas e um processo de correções simplificado, tal como maior escalabilidade, esta é uma evolução entusiasmante que nos vai trazer valor a sério».

Além de incluir a tecnologia container de raiz, as suites ITOM da HPE também terão uma série de funcionalidades novas em ferramentas com as quais os clientes já estão familiarizados. A implementação, diz a tecnológica, é feita em «matéria de minutos» numa variedade de plataformas, desde máquinas próprias e virtuais a infraestruturas na nuvem públicas ou privadas. O resultado é menor tempo de paragem e mínimo risco no que toca a upgrades.

 


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