ITSector abre 40 vagas para licenciados
A empresa portuguesa especializada no sector financeiro abriu um processo de contratação de 40 novos colaboradores, que pretende concluir até ao final de maio. A ITSector está à procura de licenciados para reforçar as equipas de desenvolvimento de software em Portugal e também na Polónia, um dos países onde está presente localmente.
«Procuramos recursos da área da Engenharia Informática ou similares, bem como graduados em Ciências da Computação, Informática de Gestão ou Matemáticas aplicadas, com gosto pela área de desenvolvimento de software, de tecnologia e de inovação», adianta Maria Inês Domingues, diretora de Recursos Humanos da tecnológica portuense. Em Portugal, as vagas estão disponíveis nos escritórios de Lisboa, Porto, Aveiro e Braga.
Com este processo de crescimento, a empresa pretende ultrapassar os 400 colaboradores até ao final do primeiro semestre, sendo que agora os seus quadros rondam as 350 pessoas. Os outros escritórios internacionais da ITSector estão no Reino Unido, Angola, Moçambique e Quénia, e um dos objetivos este ano é alargar a atuação no mercado africano, que já representa 20% do volume de negócios.
As contratações devem-se precisamente ao aumento das vendas, justifica a tecnológica, com especial enfoque na área de serviços e também de produtos. Os cargos com maior necessidade de reforço são gestor de projeto, analista funcional, programador, arquiteto e software tester para a equipa de qualidade, de vários níveis de senioridade.
«Estamos também a apostar na iniciativa ITSector Academy, que tem como objetivo desenvolver competências em recursos de outras áreas académicas, proporcionando aos nossos colaboradores a oportunidade de terem uma carreira na empresa», revela ainda a responsável de RH da empresa.
Cerca de 100 colaboradores da ITSector estão dedicados ao desenvolvimento de software em regime de nearshore, com vários projetos de relevo. No último ano, implementaram cerca de 200 projetos por toda a Europa e ainda Rússia, Islândia, Timor-Leste, Quénia e África do Sul.
«Com a aposta no trabalho em regime nearshore, fomos crescendo, a partir do Porto, para outras localizações geográficas, onde abrimos Centros de Tecnologias Avançadas», indica Maria Inês Domingues. De acordo com esta responsável, o local de desenvolvimento do software não é um fator predominante e que influencie o desenvolvimento e a entrega do projeto ao cliente e, desta forma, podemos dar mais qualidade de vida às pessoas que fugiram da sua terra natal para os grandes centros urbanos».
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