KPMG abre 200 vagas em Portugal
A KPMG Portugal abriu 200 vagas de emprego para recém-licenciados, que pretende preencher até setembro. Boa parte do foco nesta onda de contratações é a área tecnológica, já que a consultora tem apostado forte em IT Advisory nos últimos anos. A empresa procura essencialmente perfis de formação nas áreas de Engenharia de Informática, Telecomunicações, Informática e Gestão de Empresas.
As vagas vão reforçar as equipas de auditoria, fiscalidade e consultoria da KPMG Portugal, poderão candidatar-se a elas finalistas das áreas de Gestão, Economia, Matemática, Contabilidade, Direito e Tecnologia.
«Investimos cada vez mais nas nossas pessoas e temos uma excelente proposta de valor para quem chega ao mercado de trabalho, assente na construção de uma carreira desafiante, à medida de cada um, com um ritmo de progressão elevado e a possibilidade de experimentar múltiplas realidades», resume José Portugal, que lidera a unidade de recursos humanos, desempenho e cultura na firma. Estas contratações refletem o crescimento da KPMG no mercado português, acrescenta, informando que as candidaturas recebidas até agora são promissoras. «Estamos muito satisfeitos com a quantidade e qualidade das candidaturas. As nossas universidades formam jovens qualificados e o volume e perfil de candidaturas que estamos a receber fazem-nos crer que teremos, mais uma vez, um grupo de excelência», indica o executivo.
Após a seleção, haverá um período de formação inicial, que arranca em setembro. Esta formação será dada antes dos selecionados se juntarem às equipas nos escritórios da empresa, em Lisboa e Porto.
No entanto, não há oportunidades apenas para quem está a terminar um curso; a KPMG mantém «várias dezenas de vagas» para profissionais que já estão no mercado de trabalho e já têm experiência. As candidaturas podem ser feitas através deste link.
Para promover este aumento dos quadros, a KPMG Portugal está a usar novamente o estilo de comunicação que apresentou em 2016, baseado no conceito “What’s Your Thing?” É uma campanha virada para o lado pessoal dos trabalhadores. Como explica a responsável Catarina Tendeiro, a firma não olha apenas para o talento e para o potencial, mas também «as características individuais e únicas de cada candidato». Além das competências técnicas, a consultora quer pessoas que se identifiquem com os seus valores, equipas e ambições.
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