novobanco posiciona-se como digital first
O novobanco adotou o Azure Red Hat OpenShift, no âmbito da estratégia para se converter num banco digital first. Com a plataforma aplicacional quer melhorar a produtividade do desenvolvimento, reduzir o tempo de colocação de novos produtos e serviços no mercado e facilitar uma expansão mais rápida para novos mercados, como explica a Red Hat, que divulga o projeto.
Já tirando partido do Red Hat OpenShift, o novobanco lançou uma aplicação móvel para que os clientes acompanhem os seus investimentos e hábitos de despesa, um processo totalmente digital para criação de novas contas e pedidos de crédito e um processo de login para utilizadores finais e funcionários facilitado e mais seguro, revela-se.
O Openshift trouxe para o banco ferramentas para escalar o desenvolvimento e operações através de ambientes no seu datacenter e em cloud. A alteração tem também impacto na prestação de serviços ao cliente, com mais estabilidade e com menos tempo de inatividade, graças à combinação entre automatização e gestão do stack de deployment.
Os mesmos atributos vieram facilitar a monitorização proativa e ações de remediação preventiva, por parte das equipas de apoio técnico da Red Hat e da Microsoft. «Isto provou ser uma capacidade chave para melhorar os serviços de gestão financeira tais como a agregação de contas, o que requer a capacidade de verificar balanços, categorizar transações e identificar movimentos de contas em múltiplos bancos», explica a Red Hat.
«As capacidades integradas de segurança e gestão de identidades das tecnologias da Red Hat ajudam o novobanco a estabelecer identidades digitais, ajudando a ligar os diretórios de utilizadores existentes e, ao mesmo tempo, tirando partido de um melhor controlo de acesso dos micro-serviços que funcionam em ambientes cloud», sublinha ainda a Red Hat.
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Outros benefícios identificados como consequência da migração para a plataforma passam pelo aumento da produtividade do programador, através de micro-serviços, automatização e padrões de desenvolvimento reutilizáveis estabelecidos pelo CI/CD, uma experiência de desenvolvimento consistente entre ambientes de TI, ou uma maior portabilidade das aplicações e maior flexibilidade para responder a exigências regulamentares ou de latência.
A Red Hat ajudou o novobanco a definir um pipeline DevOps para automatizar e otimizar os processos de desenvolvimento e a fazer o deployment das suas principais aplicações orientadas para o cliente como micro-serviços no ambiente gerido OpenShift. O projeto segue agora para a definição do âmbito da fase dois da visão híbrida da cloud que o banco quer implementar, que pressupõe uma abordagem cloud-first para todas as novas aplicações.
No datacenter local da instituição vão manter-se só as aplicações com requisitos regulamentares específicos, aplicações sensíveis à latência ou aquelas que ainda não estão otimizadas para micro-serviços ou para a cloud.
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