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Opensoft cresce 7% e ultrapassa os 4 milhões de euros

Publicado em 30 Março 2017 | 1296 Visualizações

A Opensoft ultrapassou pela primeira vez os quatro milhões de euros de faturação em 2016, um crescimento de 7% face ao ano anterior e um marco para a tecnológica portuguesa. Os resultados foram impulsionados por novos projetos de otimização e automatização de processos, principalmente nos sectores da administração pública central, banca e educação.

«Em 2016 procurámos aprofundar o conhecimento sobre alguns mercados potenciais, mais concretamente a nível europeu», pontua José Vilarinho, CEO da Opensoft. «Participámos em várias iniciativas internacionais, incluindo missões empresariais e eventos, que nos permitiram ficar a conhecer um pouco melhor a realidade de alguns países e dar a conhecer a nossa oferta e competências», adianta o responsável.

Os bons resultados justificam a contratação de novos colaboradores: a empresa está à procura de engenheiros de software especialistas em Java Spring. A intenção é fazer crescer a equipa até aos 67 colaboradores durante 2017, ao mesmo tempo investindo na certificação dos profissionais em Core Spring.

No ano passado, a Opensoft criou seis parcerias com grupos de alunos do Instituto Superior Técnico, Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa e ISCTE-IUL, depois de organizar a iniciativa de workshops Opentour com adesão significativa.

A empresa especializa-se em desenvolvimento de software de missão crítica e opera no mercado desde o início da década de 2000. Para este ano, pretende reforçar a prospeção de oportunidades de internacionalização. Segundo Vilarinho, a empresa vai tentar tirar partido do seu know-how no desenvolvimento e integração de soluções tecnológicas, incluindo em áreas estratégicas como seguros e indústria, além de banca e administração púbica.

«O objetivo é continuar a inovar e a oferecer soluções que permitam acrescentar valor na área fiscal e aduaneira, estando a Opensoft a trabalhar no desenvolvimento de novos produtos para complementar a sua oferta», revela o executivo.

 


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Negócios

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