Portugal é um mercado importante para a BQ
A BQ continua a investir na conquista de terreno no mercado nacional, que tem sido o segundo mercado mais importante da marca, a seguir ao nativo espanhol. A experiência de utilização aliada à inovação são os trunfos que a companhia apresenta para vencer neste mercado altamente competitivo, como é os dos dispositivos móveis. «Os clientes portugueses que experimentarem os nossos dispositivos vão poder confirmar a qualidade dos nossos produtos e dos nossos serviços, incluindo beneficiar dos cinco anos de garantia que oferecemos em todas as gamas», sustenta Rodrigo del Prado, director adjunto da BQ.
De acordo com este responsável, a qualidade dos produtos BQ está alavancada numa estratégia interna de utilização e teste de todos os dispositivos que produzem, o que lhes permite conhecer todas as potencialidades dos equipamentos e poder adapta-los às necessidades dos utilizadores, que podem ser utilizadores finais ou empresas. «As empresas pedem soluções de consumo com características especiais, nomeadamente ao nível dessegurança e de ecossistemas de BYOD», afirma Rodrigo del Prado. Segundo ele, este tipo de necessidade é totalmente correspondida pelas equipas de desenvolvimento da BQ. Com o mercado de consumo a render-se aos seus produtos, o responsável admite que a empresa está preparada para alavancar negócio na área empresarial.
Com 30% da equipa alocada ao desenvolvimento de produto, o director adjunto da BQ explica ao Ntech.news que o investimento para lançar um novo produto ronda o milhão de euros por dispositivo e tem a qualidade e a experiência de utilização como maiores catalisadores de inovação.
Actualmente a empresa detêm em Portugal uma quota de mercado na ordem dos 4% e garante que a guerra de preços não faz parte da sua estratégia. «Não temos os terminais mais baratos do mercado, o importante para nós é a satisfação dos clientes» reafirma o responsável.
Para continuar a escalada de crescimento, a BQ conta com a contribuição activa dos parceiros de distribuição e retalhistas, admitindo que a pequena distribuição tem um papel preponderante na proximidade com os clientes e na divulgação da marca, o que também é importante para potenciar o crescimento.
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