Ricoh Portugal já fatura 50 milhões e quer duplicar valor em 3 a 5 anos
A Ricoh Portugal faturou mais de 50 milhões de euros em 2022. Com a divulgação dos resultados, a empresa sublinhou o impacto no negócio das duas aquisições mais recentes em Portugal: a TotalStor e a Pamafe. Esta última garantiu metade do volume de negócio da operação local no período em análise (25 milhões de euros).
Também adiantou que nos próximos três a cinco anos, o plano é aumentar a faturação em Portugal para os 100 milhões de euros, suportada em soluções integrais 360º nas áreas de workspace e Business Process Management, incluindo gestão documental, áreas de infraestrutura de IT e de cibersegurança.
As apostas estratégicas mais imediatas, por seu lado, passam por crescer no mercado de cibersegurança e cloud e apostar nos managed services, managed print services e managed document services, com foco nos clientes em Lisboa.
Em comunicado, a Ricoh sublinha que graças às aquisições recentes conseguiu «estabelecer um hub Europeu de transição para a cloud e serviços de cibersegurança, um modelo que, dependendo do seu sucesso, será replicado para os restantes países da Europa», refere Ramon Martin, CEO da Ricoh Portugal e Espanha.
TotalStor e Pamafe em conjunto conseguiram gerar uma faturação em serviços digitais próxima dos 40 milhões de euros, em 2022, e de 14 milhões de euros nos serviços de local de trabalho híbrido.
A Ricoh assegura que estão criadas as condições para a unidade em Portugal prestar serviços às outras companhias do grupo na Europa, através da sua cloud própria, e tirando partido da complementaridade de ofertas, sinergias de carteira de clientes e de serviços.
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