Rumos ajuda EDP a melhorar automação de processos de negócio

A EDP levou a cabo um projeto de implementação de melhorias no nível da automatização do fluxo de dados e controlo de processos decisivos para o negócio.
A Rumos Consulting foi o parceiro selecionado para o projeto e vem agora contar que, com a equipa de Operations Management da Digital Global Unit da EDP promoveu a reorganização e reengenharia de processos, sistematização e prototipagem de soluções.
A empresa revela que foram criadas cadeias de trabalho mais simples, evidenciando a especificidade do negócio e com a flexibilidade necessária para as constantes exigências de adaptação da organização ao mercado.
Carlos Miguel Pereira, da área de Operations Manager da Digital Global Unit da EDP, reconhece que «a automação pode ajudar as organizações a trabalhar de forma mais organizada, eficiente e rentável, sendo, por isso, um dos aspetos essenciais no funcionamento empresarial moderno».
«Neste caso em específico, conseguimos, não apenas, otimizar a eficiência, qualidade, segurança, robustez e visibilidade dos nossos workflows, como também reduzir os custos, as incidências, diminuir o time-to-market», acrescenta o responsável.
O projeto que visou a atualização da solução Control-M da BMC, bem como a reformulação dos processos, criou oportunidade para simplificar, dar transparência e autonomia às equipas aplicacionais e de negócio, no agendamento, gestão e monitorização dos workloads das diferentes áreas da organização.
Reconhece-se também que, antes desta atualização, a utilização das funcionalidades desta solução, que conduzia os workloads e workflows críticos da EDP, eram caracterizadas por scripting excessivo, reduzida visibilidade dos stakeholders – na definição de processos e do estado em que se encontravam, e também pela dificuldade em acompanhar a dinâmica e a exigência dos requisitos do negócio.
Um exemplo dessas limitações materializava-se no reconhecimento de incidências muitas vezes em fases avançadas do processamento, que acabavam por ter de ser resolvidas através de operações repetitivas e na sua maioria manuais, comprometendo tempos de resposta às anomalias e restantes solicitações.
A Rumos ainda explica que com estas melhorias, os serviços de self-service da elétrica passaram a permitir a autonomia de equipas de negócios na utilização da ferramenta, dispensando interações desnecessárias com a equipa técnica operacional. Também contribuíram para antecipar a identificação de erros no processo, agilizar a articulação com as restantes soluções da organização e a correção de erros previamente identificados, através da aplicação de soluções pré-preparadas, com grandes ganhos de eficiência.
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