CA Technologies leva inteligência artificial ao mainframe

Uma das áreas em que a CA Technologies pretende inovar com soluções IA é o mainframe, com três lançamentos relevantes focados na eficiência e privacidade. São eles o CA Mainframe Operational Intelligence, CA Trusted Access Manager for Z e CA Dynamic Capacity Intelligence. Todos usam analítica e machine learning para aumentar a “confiança digital” dos clientes nas empresas.
«Lançar a fundação da confiança digital é algo crítico, já que 80% dos dados corporativos em todo o mundo residem em mainframes, e estes correm 68% de todos os workloads de produção», sublinha Ashok Reddy, diretor geral de Mainframe na CA Technologies. De acordo com este responsável, a confiança digital é essencial para «permitir às companhias verificarem a identidade das pessoas, protegerem dados e assegurarem a integridade e desempenho das aplicações». Isso é mais fácil com automação inteligente e machine learning, argumenta o executivo, e estas novas soluções permitirão mais insights derivados de maiores conjuntos de dados. «As empresas estão mais aptas a gerirem capacidades obsoletas através de automação inteligente, ao mesmo tempo que aumentam a segurança, escalabilidade e flexibilidade nas suas plataformas, incluindo IBM Z, num ambiente seguro e confiável», acrescenta Ashok Reddy.
No caso do CA Mainframe Operational Intelligence, a aprendizagem de máquina e automação captam padrões e geram remédios dinâmicos, com base na deteção de anomalias. A ideia é antecipar problemas antes que haja impactos negativos nos SLA.
A mitigação de risco e aumento da confiança dos clientes fica a cargo do CA Trusted Access Manager for Z, que a empresa diz ser a única solução mainframe no mercado que permite aos responsáveis de segurança restringir e monitorizar todas as atividades e identidades. O intuito é gerir dados e garantir segurança e conformidade com esta suite, que inclui o CA Data Content Discovery e o CA Compliance Event Manager.
A terceira solução, CA Dynamic Capacity Intelligence, é virada para a otimização de custos. As empresas poderão evitar picos inesperados de utilização e gerir melhor os custos com licenças mensais fixas. A análise constante de workloads permitirá adaptar as capacidades de TI para onde e quando são necessárias.
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