Como corre o teletrabalho num unicórnio português?

Em tempo de pandemia, o teletrabalho passou de excepção a regra e as empresas viram-se obrigadas a enviar as suas equipas para casa. Agora que o país e algumas partes do mundo, retomam lentamente a normalidade, a OutSystems quis tentar perceber qual a perceção que os seus colaboradores têm desta realidade e o balanço que fazem.
A unicórnio português avançou com um inquérito aos seus mais de 1000 colaboradores em todo o mundo para avaliar as medidas implementadas pela empresa e a forma como o teletrabalho tem impactado as dinâmicas de trabalho, produtividade, bem-estar e cultura corporativa.
E, depois de dois meses em teletrabalho,«a avaliação é positiva» confirmando-se «o sucesso da OutSystems na adaptação à nova realidade», revela a empresa no seu estudo.
Na verdade, os resultados revelam que 74,1% dos colaboradores apontam que a sua produtividade se manteve ou aumentou, «assim como 93% afirmam que as políticas implementadas pela empresa mantiveram ou aumentaram o sentimento de pertença e integração na equipa».
No questionário houve ainda espaço para uma classificação em escala de 0 a 10, utilizada para avaliar as iniciativas colocadas em prática pela empresa (9,3), a resposta global da OutSystems ao período de teletrabalho (8,3), o conforto em trabalhar totalmente a partir de casa (7,9), o balanço positivo entre vida pessoal e profissional (6,5) e, por fim, o impacto da resposta da OutSystems no ambiente e cultura interna da empresa (8,5).
«Estarmos fisicamente separados não significa estarmos distantes. Esta foi a ideia base que nos guiou na criação de políticas de trabalho remoto, que foram criadas em tempo recorde e em circunstâncias muito peculiares a que a COVID-19 nos obrigou», explica Alexandra Monteiro, responsável de Recursos Humanos da OutSystems.
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